sábado, 4 de outubro de 2014

Suffering from one Social Construction

De tantas pessoas foi ela que me veio à cabeça quando tentei lembrar-me de alguém que eu soubesse que podia compreender o que eu estava a passar. Na altura em que a mãe dela a deixou, sozinha e desamparada para se desembaraçar sozinha como uma "adulta", para ir para outro país qualquer um poderia associar esse facto a sorte, liberdade e uma oportunidade para viver como ela bem quisesse. No entanto não era assim que ela pensava, nem de perto. Podia ser isso que ela deixava transparecer e se lhe perguntassem ela de certo concordaria. Agora tem piada, lembro-me de como ela estava, dizendo uma coisa mas o rosto dizendo outra, e de eu ter pena pensando que ela estava pior que eu, que a única pessoa que ela realmente tinha do lado dela era a mãe e que agora nem isso tinha. Mas eu nunca tive mais que isso. Dou-me agora conta que por muito que eu quisesse estar em paz, e me sentisse realmente sozinha mesmo quando estava em casa eu nem sabia o que era isso até agora. Fogo...e ainda só se passaram três semanas, ainda nem tive testes nem houve nada de muito "espetacular" a acontecer, o que por um lado faz parecer que eu estou a exagerar. Mas pelo outro só penso que ir para a universidade não é sinónimo de independência, quer dizer, obviamente temos de tê-la, tal como sempre, talvez até ainda mais mas há pessoas que vão para casa e voltam todos os dias e outras que nem mudam nada os seus hábitos de vida já que a casa é logo ao virar da esquina. Logo...quando é a altura certa para deixar a nossa casa? Eu nunca me senti muito ligada a estas quatro paredes, sempre achei que se um dia fosse sentir-me saudosa seria do sítio onde fui mais feliz, mas não há como alterar o facto de que parte do que sou foi aqui que aconteceu, é aqui que estão todos os que conheço e por muito que às vezes os odeie e não queira nada com eles sinto a sua falta... São tudo o que eu conheço... Talvez isso só faça parte do processo de me habituar... Muito provavelmente nem são sentimentos verdadeiros, não é amor ou amizade que está a guiar os meus medos mas é apenas um medo em concreto...o de não ser capaz de continuar em frente sozinha. Muitas vezes disse que não precisava das pessoas, só essa ideia me dava logo raiva, não queria nunca precisar... Com o tempo vim a controlar as coisas de modo a fazer com que as pessoas precisassem de mim, e consegui. De facto o impacto inicial foi logo o de choros e depressões quando me fui. Mas é como quando alguém morre, aprendemos a lidar com isso e muito lentamente conseguimos tornar essa pessoa numa memória menos dolorosa. Um dia serei capaz de fazer isso...mas até lá estou assim. A ser esquecida. A ser tornada numa memória. Olho para a minha irmã e vejo que as suas perninhas sempre tão escanzeladas e fininhas que nem as de um alicate agora já se começam a tornar nas que um dia vão ser as pernas de uma adolescente com curvas, que o seu comportamento vai-se modificando, vai-se tornando mais calma, mais crescida. As pessoas mudam. As pessoas crescem. Eu nunca pedi isso. Nunca tive escolha. Ninguém tem. Mas eu não vou estar sempre aqui para vê-la. De cada vez que aparecer ela estará diferente, e é assim que deve ser. Mas também me pergunto porque é que esta ideia me custa tanto. Será por ela ser minha irmã? Por ser a menina chata que tenho vindo a acompanhar desde que nasceu. Por ser a minha menina pequenina... Por ela um dia vir a ser uma menina maior como eu que não vai compreender que a amo muito apesar de às vezes não a suportar... Oh meu deus quando é que isto volta a ser fácil? Talvez nunca... Eu só queria poder voltar àquele estado de total ignorância em que a minha felicidade se baseava em brincar...contentava-me com tudo porque pura e simplesmente não entendia...Agora continuo a não entender mas alguma coisa dentro de mim dói...e nunca mais passa...

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

26-07-2014 _All Messed Up IV

Gostava de encontrar alguém que lesse as minhas palavras e as compreendesse a 100%. Se identificasse com elas. Cada palavra. Cada expressão. Cada vírgula ou ponto. Sentisse o que eu sentira no momento em que as  escrevera, como se me lesse a mim ao lê-las. Alguém que não se importasse de tentar entender-me. Que devorasse cada sílaba, mesmo que fosse amarga, mesmo que houvessem 1000 páginas cheias delas. E que no final de tudo ele e eu pudéssemos ir em busca das respostas para os nossos devaneios, pois seriam os mesmos. E juntos tudo seria muito mais fácil.
Mas haverá alguém assim? Tão louco quanto eu...?
E o que se poderia esperar de uma união assim?

26-07-2014 _All Messed Up III

Não era fácil mas tinha de admitir que em parte as coisas que o meu pai dizia ainda tinham alguma ponta onde se lhes pegasse. Há catalisadores que os fazem agir como se houvessem sentimentos quando na verdade tudo não passa de luxúria crua. O desejo de possuir algo que não temos. (Na verdade isso acontece com tudo na nossa vida...mas enfim.)
O que eu tinha sentido na noite anterior nada se tinha assemelhado ao que sentira com "ele". Talvez nem tivesse sido apenas do álcool. A euforia, o ambiente, as pessoas, tudo se conjugava num clima em que muita pouca coisa era proibida. (E eu mentiria se dissesse que no momento não tinha gostado.)
O que seria deste mundo sem regras e sociedade? Sempre me pareceram coisas falsas, prisões de mentiras com propósitos ocultos. Outrora tinha abominado essas realidades. Agora já me pareciam mais necessárias.
A derradeira escolha entre um mundo falso e um mundo selvagem. Este último pode parecer muito tentador e libertador mas não me parecia que eu conseguisse durar nele de modo permanente. Não era forte o suficiente, e só esses é que sobrevivem. Eu só podia tentar ser inteligente e astuta (coisa que às vezes não parecia mesmo nada) para poder viver no mundo que me restava.
Mas seria possível existir meio termo? -foi o que me perguntei na altura mas apercebi-me de que é lá que todos nós estamos.


26-07-2014 _All Messed Up II

A este ponto já não sabia de nada. Só que o que estava feito estava feito. Não podia esquecer, teria de aprender a viver com isso, lidar com a omissão, tentar ver o lado positivo e esperar para ver o resultado das coisas. (Ao menos estava a chegar a algumas conclusões ainda no mesmo dia...)
Não tinha sido eu que sempre dissera a mim mesma que não teria relações "sérias" e que não existiam amor ou sentimentos duradouros? Pois, não sabia se amor seria bem o termo certo a utilizar mas ao menos os eventos anteriores tinham-me feito perceber o quanto ele significava para mim. que não seria capaz de o perder ou magoar propositadamente.
Agora já sabia o meu limite, só faltava saber cumpri-lo.

26-07-2014 _All Messed Up I

Eu tinha gostado da sensação. A liberdade de dançar e de não me preocupar com o que pudessem pensar de mim. Senti-me bem.
Mas a mesma dose que me tinha concedido essa sensação tinha-me simultaneamente bloqueado todo o bom senso. Perdera a razão e agora com tudo ainda fresco na memória sentia-me como lixo. O que não era das melhores transições...
Não só porque estava cansada ,e capaz de dormir por mais dois dias, mas porque não tinha tido respeito por mim, ou sequer pensado no peso das minhas decisões e atos.
Uma bebida. Um beijo. Um segundo. E tudo podia mudar.
Só queria ser capaz de esquecer.

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Done With Trying

Estão a ver quando ficam muito contentes por algo ou quando estão chateados por algo, basicamente quando têm sentimentos... Normalmente as pessoas têm alguém que saiba o que se passa com elas, por vezes é a família, ou os amigos ou assim...costuma existir uma pessoa que diz "vá eu sei que estás chateada com alguma coisa" ou então "vá eu sei que gostaste daquilo", há aquela pessoa que sabe, que te conhece...e às vezes eu fico mesmo irritada porque às vezes mesmo sendo bastante óbvia eu não consigo que as pessoas me entendam... nem eu me entendo...e isso só me chateia mais, porque talvez eu esteja só a ser dramática ou mimada demais...sei lá...isto chateia-me...
Acho que me incomoda o facto de eu precisar das pessoas pra alguma coisa (do tipo, porque é que eu sozinha não basto?).
Porque é que eu tenho esta necessidade estúpida de precisar que me compreendam se eu nem sei explicar, se eu nem sei dizer como me sinto como é que os outros vão perceber? Mas mesmo sabendo isso eu continuo a não querer explicar-me, eu continuo a querer que as pessoas simplesmente saibam...
E quando pela primeira vez eu tomo a iniciativa e explico, exatamente por estas palavras, o que sinto, dizem-me que é uma fase má. Dizem-me que isto passa. Que isto não sou eu. Que eu sou uma pessoa alegre e que isto sou só eu a ser chatinha. E se eu digo que isto sou o que eu realmente sou ninguém acredita. E a culpa é minha...
Não que eu queira viver deprimida a minha vida toda. Mas eu quero que haja alguém que entenda, que aceite, que goste, sei lá...ame até esta parte de mim. Que não a considere chata. Que a considere uma faceta. Uma particularidade. Uma falha. Mas ainda assim uma parte de mim. Mas esse alguém não existe. Nunca terei aquela pessoa que simplesmente sabe.

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Thoughts of a Disturbed Mind

Perdemos o que outrora já tivemos. Embora não to consiga dizer ou confirmar quando te encontras perante mim à beira de chorar penso que não só eu mas também tu sabes que isso é verdade. Não te sei explicar bem, dantes pensei que fosse por tudo o que já passámos, pensei que por tudo o que já me fizeste que me tinhas tornado assim. E talvez não esteja muito longe da verdade. Talvez tu tenhas realmente mudado algo em mim. Mas agora apercebo-me de que essa mudança só aconteceu porque eu permiti, (pelo menos acho que assim seja...), e talvez tenha sido pelo melhor. Ora se é ingênua ora se é uma pessoa incapaz de amar, para mim esses são os polos que me foram estabelecidos, não consigo encontrar um meio termo, ou só puxada para um lado ou para o outro, nem consigo encontrar outra maneira de ser.
Por vezes acho-me insensível e hipócrita pois julgo os outros pelo que eles me fazem e a forma como me magoam ou pelo facto de eles não me amarem do modo que quero mas por trás eu vou fazendo o mesmo, não sei se é o meu subconsciente que se quer vingar de alguma forma se simplesmente é a minha defesa para que eu não seja a magoada mas sim quem magoa.
Já me passou pela cabeça que as pessoas que me rodeiam, a maioria pelo menos, que se tivessem a oportunidade de se afastarem me esqueceriam, e condeno-as por isso ainda que elas só tenham cometido esse ato na minha mente, e no entanto apercebo-me que não são elas mas eu própria que seria capaz de fazer isso. Se tivesse oportunidade de ser feliz noutro sítio e esquecer todo o meu passado seria capaz de apagar todos os que alguma vez conheci, neste momento em que o escrevo já não me parece possível mas há outros em que me passa pela cabeça que seria assim.
Mas como humana que sou tento arranjar desculpas para a forma que ajo e penso, e quando não consigo simplesmente ignoro e aceito, e por isso tenho tentado descobrir o porquê de ser assim, o porquê de me sentir tão mal comigo própria e com quem me rodeia, o porquê de parecer que o que tenho nunca me basta. Sou egoísta, e isso pode ser um defeito mas quero tentar compreendê-lo de outra perspectiva. Por exemplo, tu dizes que estamos afastadas, que eu já não sou a mesma. Tens de compreender, tal como muitas outras pessoas que fazem de certa forma parte da minha vida, que eu já vos idolatrei, já aprendi coisas convosco, já houve um tempo em que vocês eram tudo para mim e eu fazia de tudo para vos agradar, mas é exatamente por fazer isso que vocês me pisavam, abusavam, tomando o meu afeto como garantido, e isso teve de acabar. E digo-te que não mudaria nada nisso, agora vejo-vos pelo que realmente são, alguns odeio-os, a ti não consegui ainda decidir-me. Mas também não vou matar a cabeça por causa disso. Sou egoísta sim, não digo que não seja boa pessoa, eu gosto de ajudar os outros e muitas vezes sou tola e a pessoa que eu era dantes volta à tona, e eu odeio-me por esses deslizes, tento abafá-los, acabar com eles de vez, mas sei que se o fizer vou magoar outras pessoas, como tu, se te dissesse o que realmente sinto, se te dissesse que era capaz de seguir sem ti iria acabar com tudo, talvez nunca mais me voltasses a falar, seria o último momento em que poderia chamar-te amiga. É aí que sei que não quero que seja assim, que não quero uma vida em que tu não estejas, mas por outro lado pergunto-me sempre, o que estaria realmente a perder? Já não há aquela confiança, aquela intimidade, alegria de poder compartilhar tudo contigo, não sei porquê, não consigo já encontrar aquele sentimento com ninguém. É como uma droga, há aquele êxtase inicial que por muito que tentemos nunca mais voltamos a encontrar. E eu estou farta de dar o braço a torcer, forçar-me a amar pessoas que eu sei que nunca serão o suficiente para mim. E peço desculpa por isso. Eu não me sinto superior a ninguém, muito pelo contrário, sinto-me a pessoa mais desorientada e sem talentos do mundo, sinto-me uma porcaria qualquer que foi para aqui deixada, mas ainda assim nada me chega, ninguém me satisfaz. Comecei a perceber que não há ninguém totalmente perfeito, o que dizemos constantemente, "não existe ninguém perfeito", no entanto no nosso interior esperamos, ansiamos sempre por aquela pessoa que nos consiga saciar, tornar completos. Eu ainda não encontrei ninguém assim. Eu sei que tenho muito tempo, espero ter pelo menos, mas então porque me sinto assim tão impaciente por alcançar algo se nem sei o que quero.

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Future?

Em breve terminarei o 12.º e como está claro agora sou bombardeada sempre com as mesmas perguntas, o que quero seguir, o que penso que será do meu futuro, como são as minhas notas, e para onde quero ir... Pois...NÃO SEI! Ok? Não sei... E se me já irrita o suficiente o facto de ter de ouvir as mesmas perguntas e de ter de arranjar uma forma menos triste de responder sempre a mesma coisa (porque imagino a cara de estúpida que faço sempre que digo que ainda não me decidi), o que me faz mesmo saltar a tampa é o olhar de desprezo ou sei lá o que é que me lançam ao ouvir a minha resposta. Epá, querem-me fazer crer que sou a única aluna do 12.º que alguma vez na vida ainda estava com dúvidas antes dos Exames? É que é o que estão a fazer. E isso não ajuda nada alguém que já é uma bomba-relógio de ansiedade....depois não se admirem com o meu mau-humor. Só espero um dia poder olhar para trás e rir-me disto, e rir-me de mim própria, porém não é bem esse o cenário que tenho quase como certo. Só imagino um "eu" sem habilitações, sem emprego, sozinha, de relações cortadas com toda a gente, sem um tostão sequer pra pagar a comida do gato, deprimida e de certeza de que vou tornar-me nalguma bêbada... Nunca terei filhos...a não ser que numa noite em que tenha bebido demais arranje um ranhoso qualquer que me engravide e que nunca vou saber quem é porque nem me vou lembrar de como é que aconteceu, e depois os meus filhos vão-me odiar porque vou ser a pior mãe do mundo que nem sequer sabe dizer quem é o pai deles...
Yap...vai ser isso... E pra completar devo um dia mais tarde encontrar todas as pessoas que alguma vez conheci e levar com os olhares de pena deles ao olharem pra mim completamente na fossa...
É que eu sinto-me mesmo como uma incapaz. Só penso se será possível ter notas pra entrar nalguma universidade de jeito e pelo menos num curso que goste e que pelo menos os meus pais aprovem, e se sim pra onde é que vou e será que vou conseguir safar-me sozinha? É que eu sempre acreditei que era bastante independente, mas ultimamente apercebi-me de que me estava a enganar...Este ano estou numa turma em que não me dou com ninguém imagino como será, na universidade sem conhecer ninguém e com a minha dificuldade em gostar de pessoas vou estar quase sempre sozinha...É que mesmo que queira há algo em mim que me impede de socializar, as pessoas parecem-me sempre tão falsas, tão estúpidas...sei lá...simplesmente não gosto de ninguém...nem de mim...mas tenho de viver comigo quer queira ou não, as outras pessoas sempre tenho o direito de escolher... Se ao menos eu tivesse alguém que me guiasse, é que eu não sei, será que os outros estão bem informados e decididos porque são responsáveis e trataram disso ou tiveram a sorte de calhar numa família em que os ajudam, é que na minha casa não há ninguém com quem eu possa falar sobre os meus receios...nunca perceberiam, e teria eventualmente de contar sobre as notas más que tive...e já estou farta de ter de me explicar... Não podem esperar que seja bem sucedida sozinha, sem qualquer guia, sei que há gente que o faz mas eu não sou capaz...
Eu sou muito dependente...sou esquecida, irresponsável e imatura... Nunca sei a quantas ando e tenho de atinar nisso mas é difícil... Quem me dera poder desistir mas é impossível...Às vezes quero mudar, ser diferente mas sinto como se estivesse a perder a minha essência, e eu não quero que a sociedade e o sistema façam isso comigo...
Há pouco tempo fomos visitar uma universidade e acreditem que foi bom porque apercebi-me por fim do que me espera... Mas senti-me tão mal lá...Cada vez que entrava nalgum sítio em que explicavam coisas de química e matemática só me apetecia fugir dali, e tinha lá colegas conhecidas, imaginem se estivesse sozinha... Quando tento explicar isto a alguém dizem-me logo que a solução é fácil: não escolher nem matemática nem química. Mas faz sentido que eu ainda queira escolhê-las mesmo sabendo que vou ser mal sucedida muito provavelmente? É que eu não quero passar a vida a sentir-me ignorante sem saber essas coisas, eu quero aprender... Mas e se eu não for capaz? E se correr mal? Vou estar a pagar bastante dinheiro que não terá sido fácil de ganhar pra estar na universidade, não quero que seja um desperdício... Porra...porque será que não consigo escolher algo? O que quero fazer da minha vida? Costumava ser uma pergunta tão fácil há alguns anos, a resposta era sempre tão óbvia, e eu respondia com clareza, sem quaisquer dúvidas, mas agora que toda a minha vida depende dela, agora que devia saber...bem, não sei...
Até agora pelo que ouvi dizer só é bem sucedido quem determina objetivos de vida, tal como o herói de qualquer história, é necessário ter metas e muito esforço... Eu não me tenho esforçado assim tanto, pelo menos nunca parece o suficiente... Será que isso vai resultar num futuro podre em que vou ser só mais uma triste desgraçada? :/